A engenharia financeira do projeto era um dos empecilhos para o início das obras no local. A prefeitura de São Paulo prometeu não investir mais do que os R$ 300 milhões já prometidos em incentivos fiscais. Como a Odebrecht vai buscar um empréstimo de R$ 400 milhões no Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), o Corinthians teria de arcar com quase R$ 400 milhões para fechar a conta de R$ 1,07 bilhão.
O outro obstáculo para o início das obras é o oleoduto que passa no subsolo do terreno corintiano na zona leste de São Paulo. Na última sexta-feira, o blog do Perrone publicou uma nota da empresa Transpetro explicando que a Prefeitura já cedeu um terreno para onde os dutos serão desviados.
No entanto, para que a construção do estádio comece de fato, a manobra precisa receber uma licença ambiental. O deslocamento custará R$ 30 milhões, e terá de ser bancado pelos responsáveis pelo Itaquerão.
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